Pintura residencial

Na construção civil a pintura representa uma operação de grande importância, uma vez que as áreas pintadas são, normalmente, muito extensas, implicando num alto custo. Há uma tendência natural em considerar a pintura uma operação de decoração, porém, além de decorar e proteger o substrato, a tinta pode oferecer melhor higienização dos ambientes, servindo também para sinalizar, identificar, isolar termicamente, controlar luminosidade e podendo ainda ter suas cores utilizadas para influir psicologicamente sobre as pessoas.

À primeira vista, uma parede interna ou uma fachada bem acabada aparenta formar a base ideal para receber uma pintura, entretanto, a pintura sobre superfícies de reboco ou de concreto não é assim tão simples como parece, constituindo-se num problema onde os riscos e as dificuldades surgem em grande número. Os materiais de construção empregados na preparação e no acabamento das paredes são quimicamente agressivos, podendo, conseqüentemente, atacar e destruir as tintas aplicadas sobre elas.

Os materiais de alvenaria podem conter considerável quantidade de água, apresentar porosidade excessiva ou irregularmente distribuída, bem como sais minerais ou cal incorretamente carbonatada, estando sujeitos à degradação progressiva que terminará por reduzir ou destruir a firmeza destas paredes, e com elas o sistema de pintura empregado.
A alcalinidade das paredes pode provocar a saponificação das tintas formando manchas, com posterior amolecimento ou descascamento do filme.

A presença de água pode promover o aparecimento de bolhas e impedir a aderência das películas, além de favorecer a formação de mofo.
A porosidade irregular pode causar variações no brilho, na cor ou prejudicar a aderência da tinta.

A presença de sais minerais pode causar a formação de depósitos cristalinos, descascamento, empolamento, etc. O resultado final de um sistema de pintura é o produto direto do adequado preparo da superfície:
• a superfície deverá estar firme, limpa, seca, isenta de poeira, gordura, sabão, mofo, etc.;
• todas as partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas através de raspagem ou escavação da superfície;
• imperfeições profundas das paredes devem ser corrigidas com massa acrílica em superfícies externas ou internas ou com massa PVA em superfícies internas;
• manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com água e detergentes;
• paredes mofadas devem ser raspadas e a seguir lavadas com uma solução de água e água sanitária (1:1) e a seguir lavadas e enxaguadas com água potável;
• no caso de repintura sobre superfícies brilhantes, o brilho deve ser eliminado com uma lixa fina.

Além desses cuidados, outras considerações devem ser levadas em conta em relação à superfície que será pintada:

Concreto e reboco – aguardar pelo menos 30 dias para cura total. Sobre rebocos fracos, deve-se aplicar o fundo preparador de paredes para aumentar a coesão das partículas da superfície, evitando problemas de má aderência e descascamento. Quando essas superfícies tiverem absorções diferenciadas, deverá ser aplicado um selador acrílico pigmentado para uniformizar a absorção. O concreto deve estar seco, limpo, isento de pó, sujeira, óleo e agentes desmoldantes.

Cimento amianto – é uma superfície altamente alcalina, sendo indicada a aplicação de um fundo resistente à alcalinidade para selar a superfície. Este procedimento não é necessário se for utilizado látex acrílico, que tem excelente resistência à alcalinidade.
Pisos – só podem ser pintados os tipos porosos, pois pisos vitrificados (concreto liso, ladrilhos, etc.) não proporcionam boa aderência. O piso deverá estar limpo e seco, isento de impregnações (óleo, graxa, cera, etc.). Pisos de concreto liso (cimento queimado) devem ser submetidos a um tratamento prévio com solução de ácido muriático e água (1:1), que terá a finalidade de abrir porosidade na superfície. Após esse tratamento, o piso deve ser enxaguado, seco e então pintado. O tratamente com ácido muriático é ineficaz sobre pisos de ladrilhos vitrificados.

Madeira – deve ser limpa, aparelhada, seca e isenta de óleos, graxas, sujeiras ou outros contaminantes. Madeiras resinosas ou áreas que contém nós devem ser seladas com verniz. Um procedimento aconselhável é selar a parte traseira e os cantos da madeira antes de instalá-la, para evitar a penetração de umidade por esse lado. Uma cuidadosa vedação de furos, frestas, junções é necessária para prevenir infiltrações de água de chuva.

Ferro e aço – materiais muito vulneráveis à corrosão. Devem ser removidos todos os contaminantes que possam interferir na aderência máxima do revestimento, inclusive a ferrugem; o processo de preparo depende do tipo e concentração dos contaminantes e as exigências específicas de cada tipo de tinta. Alguns tipos de tinta têm uma boa aderência somente quando a superfície é preparada com jateamento abrasivo, que produz um perfil rugoso adequado para a perfeita ancoragem do revestimento.

Alumínio – é um metal facilmente atacado por ácidos ou álcalis, e sua preparação deve constar de uma limpeza com solventes para eliminar óleo, gordura, graxas, ou outros contaminantes. Aplicar inicialmente um primer de ancoragem para garantir uma perfeita aderência do sistema de pintura.

Ferro galvanizado – é um metal ferroso com uma camada de zinco, usado para dar proteção à corrosão por mecanismos físicos e químicos, portanto, não é o ferro que será pintado, mas sim zinco, que é um metal alcalino. As superfícies galvanizadas devem ser limpas, secas e livres de contaminantes. Um primer específico para este tipo de superfície, também denominado primer de aderência, deve ser aplicado inicialmente.

Superfícies emassadas – são, em sua maioria, muito absorventes e sujeitas à contaminação pela poeira residual, proveniente da operação de lixamento. Para garantir boa aderência do acabamento a ser aplicado, é fundamental, após o lixamento, a máxima remoção do pó residual produzido. Em seguida, deve ser aplicado um selador tipo incolor, que penetrará e selará a massa. A própria tinta de acabamento poderá ser utilizada diretamente sobre a superfície emassada, desde que a 1ª demão, servindo de seladora, seja aplicada com maior diluição. Acabamentos à base de água devem ser diluídos, como regra, de 50 a 100% por volume. Acabamentos à óleo ou sintéticos devem ser diluídos na condição máxima recomendada, conforme o método de aplicação e solvente.

Superfícies mofadas – devem ser cuidadosamente limpam, com a total destruição destas colônias. Para tanto, deve-se escovar a superfície, e, a seguir, lavá-la com uma solução de água potável e água sanitária (1:1), deixando agir por cerca de 30 minutos, após o que a superfície deve ser novamente lavada com água potável, aguardando a completa secagem antes de iniciar a pintura.

Superfícies caiadas – não oferecem boa base para pintura, tornando-se necessário uma raspagem completa seguida de aplicação do fundo preparador de paredes.
Superfícies já pintadas – quando a superfície estiver em boas condições, será suficiente limpá-la bem, após um lixamento, e a seguir aplicar as tintas de acabamento escolhidas. Quando em má condições, a tinta antiga deve ser completamente removida e a seguir deve-se proceder como se fosse superfície nova.

Como realizar instalações e manutenções hidráulicas sem molhar a casa e desperdiçar água

Para facilitar a troca e a manutenção de equipamentos hidráulicos, a empresa VEDAGUA criou um dispositivo que vai facilitar a vida de todos.
A válvula inteligente veda automaticamente conexões de PVC com rosca. (instalações de torneira, flange de caixa d`água, engate flexível).

As vantagens que este dispositivo oferece são inúmeras como a redução de custos e extrema facilidade e rapidez na instalação e manutenção de metais.
Além disso, o dispositivo evita a entrada de ar nas conexões, dispensa o uso de fita teflon e está disponível em 2 tamanhos diferentes (1/2″ e 3/4″) .

Conheça o PASSO-A-PASSO de instalação da Válvula VEDAGUA:

1º Coloque a Válvula VEDAGUA na entrada da conexão livre de impurezas.

2º Com a chave rosqueie a válvula até o final da rosca.

3º Instale os equipamentos (torneira) ou utilize o tampão.

Instalações para água quente com segurança, sem usar eletricidade nem fogo

Qualidade, inovação, atendimento e Assistência Técnica eficazes são características que fazem parte da história da Tigre e que a tornaram líder absoluta em todos os mercados onde atua.

Agora a Tigre traz a solução para quem precisa de instalações de Água Quente.

Se a instalação para Águas Quentes significa stress então você não conhece a linha de produtos Aquaterm Tigre.

A linha exclusiva Aquaterm conta com uma variedade para deixar qualquer construção completa: Tubos, Juntas de Expansão, Adaptadores, Buchas, Curvas, Joelhos, Luvas, Tês, Conectores, Termoelementos, Adesivos, Fitas e Vedas.

Confira como é fácil instalar:

Evitando escorregões! Faça você mesmo seu piso mais seguro com uma solução rápida e simples

Lançamento da Gyotoku no Brasil tem como slogan “Faça você mesmo”, porque não é mais necessário trocar todo o piso para ter mais segurança em casa

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 75% das quedas de pessoas com mais de 50 anos acontecem na própria residência. Por conta disso, estes acidentes são responsáveis por um terço dos atendimentos de lesões traumáticas na rede pública de saúde. Diante desse quadro, a coordenadoria da saúde do idoso recomenda, entre outros itens, que residências destinadas a esta população sejam equipadas com pisos que evitem escorregões.

Pensando nisso, a Gyotoku trouxe para o Brasil o “AD+AD® Antiderrapante a seco e antideslizante em superfícies úmidas”. Produzido com tecnologia da Jonhson Espanha (divisão de consumo) o produto, pioneiro no mercado nacional, garante 100% de segurança em superfícies molhadas. “Além disso, o efeito de antiderrapância + antideslizância na linha AD+AD® da Gyotoku é garantido por até 5 anos, de acordo com a especificação do produto e local de uso”, assegura Adriano Lima, presidente da Cerâmica Gyotoku.

Disponível na lojas CORRETA em frascos de 250 ml e 1 litro, ele pode ser aplicado em superfícies como pisos e revestimentos cerâmicos esmaltados, porcellanatos, granitos, banheiras esmaltadas e banheiras de porcelana vitrificadas. Cada embalagem de 1 litro rende aproximadamente 8m². O AD+AD só não pode ser aplicado em mármores, vidro laminado, pisos vinílicos, laminados malemínicos, do tipo paviflex ou korodur, madeira, metal e granilite.

“A superfície a ser tratada deve passar por profunda limpeza, eliminando todos os resíduos de ceras, gorduras e sujeiras encrustradas”, ensina William Medeiros, gerente de produtos da Cerâmica Gyotoku. Após a ação do produto – que varia de um a quatro minutos conforme o piso -, realizar o teste do efeito antiderrapante+antideslizante, que consiste em friccionar as mãos ou pés sobre a superfície tratada. Caso seja necessário aumentar eficácia, basta aumentar o tempo de ação (ver tabela abaixo) em um ou dois minutos. “Para porcellanatos de alto brilho aguardar somente 20 segundos a mais que o tempo de espera recomendado”, observa Willian. Ao final dos procedimentos, enxagüe com água em abundância, seque o piso e estará pronto para uso.

Evitando escorregões! Faça você mesmo seu piso mais seguro com uma solução rápida e simples

Lançamento da Gyotoku no Brasil tem como slogan “Faça você mesmo”, porque não é mais necessário trocar todo o piso para ter mais segurança em casa

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 75% das quedas de pessoas com mais de 50 anos acontecem na própria residência. Por conta disso, estes acidentes são responsáveis por um terço dos atendimentos de lesões traumáticas na rede pública de saúde. Diante desse quadro, a coordenadoria da saúde do idoso recomenda, entre outros itens, que residências destinadas a esta população sejam equipadas com pisos que evitem escorregões.

Pensando nisso, a Gyotoku trouxe para o Brasil o “AD+AD® Antiderrapante a seco e antideslizante em superfícies úmidas”. Produzido com tecnologia da Jonhson Espanha (divisão de consumo) o produto, pioneiro no mercado nacional, garante 100% de segurança em superfícies molhadas. “Além disso, o efeito de antiderrapância + antideslizância na linha AD+AD® da Gyotoku é garantido por até 5 anos, de acordo com a especificação do produto e local de uso”, assegura Adriano Lima, presidente da Cerâmica Gyotoku.

Disponível na lojas CORRETA em frascos de 250 ml e 1 litro, ele pode ser aplicado em superfícies como pisos e revestimentos cerâmicos esmaltados, porcellanatos, granitos, banheiras esmaltadas e banheiras de porcelana vitrificadas. Cada embalagem de 1 litro rende aproximadamente 8m². O AD+AD só não pode ser aplicado em mármores, vidro laminado, pisos vinílicos, laminados malemínicos, do tipo paviflex ou korodur, madeira, metal e granilite.

“A superfície a ser tratada deve passar por profunda limpeza, eliminando todos os resíduos de ceras, gorduras e sujeiras encrustradas”, ensina William Medeiros, gerente de produtos da Cerâmica Gyotoku. Após a ação do produto – que varia de um a quatro minutos conforme o piso -, realizar o teste do efeito antiderrapante+antideslizante, que consiste em friccionar as mãos ou pés sobre a superfície tratada. Caso seja necessário aumentar eficácia, basta aumentar o tempo de ação (ver tabela abaixo) em um ou dois minutos. “Para porcellanatos de alto brilho aguardar somente 20 segundos a mais que o tempo de espera recomendado”, observa Willian. Ao final dos procedimentos, enxagüe com água em abundância, seque o piso e estará pronto para uso.

Como proteger sua propriedade de pichações?

Manter muros e paredes externas limpos é uma tarefa difícil. A cada dia que passa, cresce o número de pichadores que transformam muros e paredes em galerias de arte particulares. Mas a tecnologia está do lado dos proprietários de imóveis e a CORRETA já oferece produtos capazes de proteger as paredes contra os vândalos.

Nesta solução vamos falar do Graffitiguard, da Fosroc, que é um verniz fornecido pronto para o uso. Após aplicado, o verniz forma uma película lisa, altamente aderente e de elevada estabilidade química, que impede a impregnação das tintas de pichação, que podem ser removidas facilmente com o uso de um solvente para tintas do tipo thinner.

Para remover a pichação basta utilizar uma estopa embebida com o solvente, esfregando-o sobre a superfície pichada. Depois é só lavar com água.

Pode ser usado para a proteção anti-pichação de fachadas pintadas ou não, de concreto aparente, alvenaria, pedras decorativas entre outras. É ideal para a proteção de monumentos, obras de arte, muros e fachadas expostas.

Além da pichação, também protege contra a impregnação de fuligem, intempéries e ação de outros agentes químicos.

Para um melhor resultado, é ideal a realização da remoção o quanto antes for possível.

• Vantagens
– Minimiza os custos de manutenção de fachadas
– Possui alto rendimento, apresenta secagem rápida e não amarela
– Pode ser aplicado sobre qualquer pintura de base de qualidade reconhecida encontrada no mercado, conservando as tonalidades e desenhos da pintura original
– Apresenta elevada durabilidade
– Produto monocomponente de fácil aplicação

• Instruções de uso

– Critérios de projeto

O Graffitiguard foi desenvolvido para a aplicação convencional em duas ou três demãos, de modo a possibilitar a obtenção de espessura de filme seco de aproximadamente 30 a 60 µm. O substrato deve estar seco, com umidade relativa inferior a 5%, e não estar sujeito a umidade ascendente. Demãos adicionais podem ser requeridas, caso a superfície seja muito porosa e apresente elevada absorção.

– Preparo da superfície

É essencial que o Graffitiguard seja aplicado sobre substrato íntegro, limpo e seco. Em aplicações sobre pinturas existentes, deve ser comprovada a aderência da pintura original ao substrato. O Graffitiguard não deve ser aplicado sobre pintura não curada ou sobre superfície úmida. Sobre concreto novo, deve ser aplicado com teor de umidade inferior a 5 %. A pasta de cimento superficial deve ser removida a seco por jato abrasivo. Quando usado agente de cura, a superfície deve ser lixada para a sua remoção. Membranas de PVC não devem entrar em contato com o verniz e contaminações de óleo ou graxa devem ser removidas.

– Aplicação

O Graffitiguard é fornecido pronto para o uso e não deve ser diluído. Aplicar com rolo de lã de carneiro, de forma a obter uma camada contínua e uniforme. O período entre demãos é de 3 a 6 horas e a cura total é de 7 dias. Para grandes áreas pode-se utilizar equipamento de pulverização do tipo airless. Para evitar o possível escurecimento no caso de superfícies de concreto, aplicar previamente uma demão de Nitoprimer AW.

• Limpeza dos equipamentos

Os equipamentos utilizados na aplicação do Graffitiguard podem ser limpos com o uso do Solvente 144 ou solventes para tintas de base poliuretano do tipo “thinner”.

• Informações importantes

Para a aplicação do Graffitiguard sobre tintas acrílicas, látex e texturas acrílicas disponíveis no mercado, deve-se executar, em função das diferentes formulações destes produtos, a aplicação prévia do selador Nitoprimer AW com o objetivo de eliminar a possibilidade de incompatibilidade química entre o Graffitiguard e o substrato. Sobre esmaltes sintéticos, algumas texturas e outras pinturas deve-se realizar um teste de compatibilidade química em campo, observando-se a ocorrência de fenômenos como a formação de bolhas, o destacamento do verniz, a descoloração do acabamento da base ou qualquer outro efeito característico de ataques químicos.
Superfícies pintadas com tintas e vernizes da linha Anchortec, como por exemplo, o Dekguard AW, não é necessária a aplicação do selador Nitoprimer AW.
Para superfícies muito porosas como texturas, deve-se aplicar o produto com equipamento de pulverização do tipo airless. Deve-se garantir a cobertura total da superfície com o Graffitiguard, considerando as reentrâncias e irregularidades do acabamento de base, de forma a obter uma película contínua capaz de fornecer a proteção adequada quanto à impregnação das tintas de pichação.
A superfície a ser protegida pode sofrer alteração de tonalidade após a aplicação do Graffitiguard. Este efeito pode ser minimizado ou até eliminado com a aplicação prévia do Nitoprimer AW.
É importante observar os diferentes consumos para cada tipo de superfície, pois a maior porosidade do substrato implica em consumos também superiores para a obtenção da película contínua.
O Graffitiguard não deve ser aplicado sobre substratos não porosos ou de porosidade muito baixa, como revestimentos em cerâmica ou pedras ornamentais pouco porosas.
O Graffitiguard é um verniz de proteção e acabamento, devendo ser aplicado como último produto do sistema. No caso da necessidade de modificação do acabamento protegido com Graffitiguard, o produto somente poderá ser removido mecanicamente, com o uso de lixas e espátula metálica.

Maiores informações: www.fosrocreax.com.br

Como evitar paredes e rodapés úmidos, impermeabilizando o alicerce ou baldrame?

Para evitar umidade na área dos rodapés devemos, durante a construção, garantir a impermeabilização segura dos baldrames, de modo simples e eficiente

A argamassa rígida dosada em obra envolve a seleção das matérias-primas, como cimento e areia além da escolha adequada do traço a ser executado e a dosagem criteriosa do aditivo impermeabilizante a ser adicionado na água de amassamento da mistura. Tudo isso interfere diretamente no resultado da aplicação.

Após 28 dias para a cura da argamassa ainda se recomenda a aplicação de pintura à base de asfalto para complementar a impermeabilização.

Portanto para um processo tradicional de tratamento seguro dos baldrames são necessários todos esses materiais. Para facilitar a aplicação com eficiência, rapidez e durabilidade utilize os Weber.tec-Impermotex, que já vêm prontos para ser misturados com água.São compostos de resinas e aditivos especiais que garantem a impermeabilização, sem a necessidade de aplicação de outros produtos.

SOLUÇÃO CORRETA

Preparo da base

Realizar a escavação da vala, apiloamento do solo, lastro de brita, execução da viga, baldrame de concreto, alvenaria ou pré-moldado de acordo com as dimensões do projeto.

No caso de baldrames em blocos vazados, o grauteamento pode ser realizado com Graute Fácil Quartzolit para a fixação da ferragem e maior resistência do baldrame.

Após a cura do concreto ou da alvenaria grauteada sobre as bases regularizadas, como concreto liso, aplicar o Impermeabilizante Camada Fina Quartzolit em duas demãos cruzadas com 3mm de espessura final, utilizando trincha ou desempenadeira metálica.

Aplicação

Caso contrário, se a base necessitar de regularização, aplique o Impermeabilizante Revestimento Quartzolit em uma ou duas camadas de 10mm de espessura. Revestir toda a extensão, envolvendo preferencialmente todo o contorno do baldrame.

A partir de 3 dias da aplicação do pode-se executar a alvenaria de elevação sobre o baldrame, utilizando também nas 3 primeiras fiadas o Impermeabilizante e Revestimento Quartzolit como argamassa de assentamento.

Revesta a alvenaria de elevação no lado que ficará em contato com o solo até a altura de 20cm acima do nível do terreno.

Como planejar o espaço do banheiro?

O espaço no banheiro

Saiba como planejar um banheiro conhecendo algumas medidas mínimas para racionalizar o uso mesmo daqueles mais apertados.

Pia

Escolha um gabinete para pia que tenha uma profundidade de pelo menos 55 cm com 80 cm de largura e também de altura.
A cuba da pia deve ser bem grande para evitar que a água respingue na bancada.

Espelho

A borda superior do espelho deve ficar a 1,80m do chão.
Espelhos são um ótimo recurso para ampliar o banheiro. Além de colaborar com o ganho de espaço, eles ajudam a melhorar a iluminação, pois refletem e espalham a luz.

Box

O box deve ir do chão até a altura do chuveiro e não até o teto e deve permitir o movimento dos braços necessários para a lavar a cabeça, assim ele deve ter no mínimo 80 cm de largura.

Louças sanitárias

Deixe 20 cm de largura de espaço em volta de cada lado do vaso sanitário ou do bidê e de 55 a 60 cm à sua frente.
Vasos sanitários sem caixa acoplada ocupam menos espaço.

Chuveirinho

Substitua o bidê por um chuveirinho se você tiver problema de espaço.
Ele deve ser colocado do lado esquerdo do vaso a uma altura de 60 cm do chão.

Móveis

Quanto menor for o banheiro, menores, e em menor quantidade devem ser os móveis.
Lavabos minúsculos pedem cubas pequenas (muitas vezes sem bancada) e prateleiras bem estreitas.

Pé-direito

Banheiro de pé-direito baixo pode parecer mais alto se for usado o artifício da meia parede (com cor diferente do resto da parede), das faixas ou dos rodamãos horizontais.
Dependendo da altura colocada (entre 90 cm e 1,30m, no máximo), esses recursos decorativos fixam o olhar das pessoas, não despertando nenhum interesse acima deles.

Pintura e molduras

Para banheiros baixos e pequenos, nada de pintar o teto com cor diferente ou fazer detalhes e desenhos. Isso chama a atenção e faz com que se perceba logo a real altura e dimensão do ambiente.
Sejam de pastilhas, cacos de vidro, cerâmica, molduras nos azulejos e detalhes delimitam o espaço e fazem parecer menor qualquer ambiente.
Se seu banheiro for pequeno, evite esses detalhes que, apesar de bonitos, só valorizam ambientes espaçosos.

Iluminação

Faça a iluminação natural através de vãos ligados diretamente ao exterior. Isto proporcionará, além de uma boa iluminação, uma boa ventilação.
Saiba que a área mínima da abertura deverá ser igual a, no mínimo, 1/8 da área do banheiro.

Iluminação geral

Tanto poderá ser utilizada a iluminação incandescente quanto a fluorescente (luz fria).

Iluminação do espelho

Para o espelho é recomendada usar a luz incandescente, já que a luz fria pode alterar a maneira que
vemos as cores.

Registros

Estude uma maneira em que os registros do chuveiro possam ser abertos e fechados sem que a pessoa se molhe.
Isto é muito importante principalmente no inverno, quando a água fria causa maior desconforto.


Fonte: organizesuavida.com.br

Como recuperar registros e torneiras, sem precisar quebrar a parede?

Na hora de reformar ou recuperar uma instalação hidráulica, uma das maiores dificuldades era encontrar a peça exata para os registros e torneiras. Ainda mais se o sistema hidráulico fosse antigo ou de uma linha pouco comum no mercado. Daí, logo vinha o problema: quebrar a parede e trocar todo o registro.

Para acabar com esse problema, a Blukit fabrica há quase 20 anos kits, conversores e peças com a finalidade de adaptar os acabamentos de torneiras e registros, independente das características de cada fabricante. Atualmente a empresa já oferece mais de 200 modelos de conversores.

O último lançamento, que agrega praticidade e econnomia, é a linha completa de mecanismos para recuperar registros, torneiras, misturadores de bidê e lavatórios, denominada LINHA KIT FÁCIL. Com ela você substitui apenas o mecanismo defeituoso, não necessitando quebrar a parede ou danificar o revestimento, mantendo as características originais de suas instalações hidráulicas.

A linha kit fácil, permite a recuperação de qualquer registro de chuveiro ou torneiras, independente da data de sua fabricação, marca ou modelo.

Outra vantagem é a facilidade de substituição dos mecanismos defeituoso. Os kits são tão completos e explicativos que permitem a qualquer pessoa sem conhecimento técnico realizar o serviço.

Veja abaixo alguns dos modelos que você encontra nas lojas CORRETA, em kits completos ou peças individuais.

Como proteger, conservar e limpar superfícies

Para melhor auxiliá-lo (a) no tratamento de limpezas de superfícies, na Correta você encontra os produtos da marca especializada no assunto Duratto, divididos em 3 fases:

-Fase 1: Limpeza Pesada (Pós-Obra ou Recuperação)

Esta fase compreende a remoção e limpeza de resíduos típicos dos finais de obras ou de ambientes extremamente encardidos (como sujeira que não é removida por produtos comuns), de sujeiras específicas (ex. bolor, graxas, cimentos, resinas, tintas, ceras, etc.), etc.

– Fase 2: Proteção/Acabamento

Neste caso são produtos que aplicados às superfícies com a função de melhorar suas características modificando ou não seu aspecto cru (ex. ceras). Podem também ser a base preparatória para os produtos de acabamento. Sua vida útil pode ser longa (seladores) ou não (ceras). Ex. destes produtos: seladores, ceras, impermeabilizantes, etc..

– Fase 3: Manutenção/Conservação:

Esta última fase pressupõe a manutenção e a conservação das superfícies tal como o obtido após a Fase 3. São produtos de uso contínuo que não mudam o visual e mantêm o tratamento por mais tempo. Ex. destes produtos são os limpadores.Os produtos serão agrupados em linhas tituladas pelas superfícies, ou seja:

– Cerâmica
– Cotto
– Porcelanato
– Cimentícias
– Alvenaria
– Móveis
– Perfis de Alumínio
– Papel
– Vidro
– Pedras e Granilite
– Mármore e Granito
– Madeira
– Portas, Batentes e Decks
– Aço escovado
– Tecidos
– Gesso

Fonte: duratto.com.br